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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Pais que amam e bebês que choram demais!

O quanto um filho que chora ¨demais¨ interfere na rotina e no humor de seus pais.Passar a noite acordado balançando, mudando de posição, dando banho, colocando bolsa de água quente...na tentativa frustada de parar o choro gera um sentimento de total impotência aos pais. Esse sentimento se multiplica quando encontramos uma mãe no parquinho com o  filho da mesma idade e ela  fala: ele dorme bem a noite toda!
Após esse fato, os pais geralmente se dirigem ao seu pediatra e perguntam: porquê ele chora tanto dia e noite e há bebês que choram menos?a culpa é nossa?
Ao descartar patologias que podem causar esse choro, é importante citar um autor  chamado Brazelton ,do século passado, que escreveu após uma observação minusciosa dos bebês que há três tipos de temperamento: o Bebê comum , o Bebê sossegado (o da mãe do parquinho) e o Bebê ativo (que chora demais) os quais se comportam de maneira distinta  por haver diferença  entre suas personalidades, exatamente isso, quando nascemos devemos lembrar que já temos 9 meses de ¨vivência¨  e que desde pequenos já temos um temperamento definido. Isso é tão interessante que observamos já na sala de parto o comportamento diferente entre cada bebê... e ele acabou de nascer.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

A importância dos ¨braços¨

Logo após o parto, passamos por várias dificuldades relacionadas à recuperação e aos primeiros cuidados com nosso recém-nascido.Neste momento, mesmo que tenhamos toda uma infraestrutura financeira, é de vital importância a presença de ¨braços¨ sejam eles dos avós, dos tios, de amigos....
Braços para segurar nosso filho após a mamada, na hora do choro para que a mãe e o pai possam dormir um pouco, braços para trocar as fraldas....mas infelizmente estes ¨braços¨ andam escassos. Nossas famílias estão pequenas e as pessoas têm pouco tempo para doar seus braços .
Passam os meses e  a euforia do nascimento  e eles ficam mais raros  sobrando  somente  quatro, do pai e da mãe!
Exemplo meu agora, que digito este texto com minha filha no colo, chorando e pedindo ¨braços¨.